quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Nostalgia Cronico



Quando deitou-se, já era tarde. Estava tudo calmo como sempre foi. O dia clareou, ela abriu seus olhos e sentiu-se diferente. O coração desacelerava aos poucos, os calafrios percoriam seus orgãos e os olhos bom, os olhos já estavam marejados. Sentiu seu coração se contraindo dizendo que estava partido por conta das circunstacias que separaram dois amores verdadeiros.
Ela senntiu-se sozinha no começo, pensou até em usar a corda ou a gilete para amenizar sua dor, mas nao adiantaria muita coisa, então preferiu ir levando até que um dia as circunstacias unissem seus caminhos mais uma vez, mesmo que demorasse, o tempo sempre dá um jeito em tudo, ou era nisso que ela queria acreditar.
No fundo de seu peito, em todas as noites chuvosas, noites de inverno, aquelas de festa junina ela sempre, e ninguem mudaria isso, sempre sofreria de nostalgia crônico.





Marcela Alves



3 comentários:

Shuzy disse...

Porque continuar é sempre o melhor caminho, a melhor escolha...
Os fracos é que desistem!
hehe

(*=

Nina disse...

Oi amoree td bem? O blog Doce meio Amargo voltou a funcionar como antes! Obrigada pelo apoio que vem dando ao blog e a mim!

Mil beijinhos

Nina

Taiane Brito ;* disse...

Seu blog é lindissimo!
Adorei os seus textos *-*
Parabéns (:
Estou seguindo, beijos ;*