Corria desesperadamente por entre as ruas escuras, desertas e molhadas. Corria desesperadamente, sem saber em qual porta bater, sem saber qual caminho seguir.
Durante semanas sentia-se como um animal raro em exposição, todos à sua volta olhavam com desprezo, uns com rancor, outros só diziam que tudo iria acabar bem. Ela já não sabia no que pensar ficava cada vez mais difícil decifrar o que seu coração queria.
Marcela Alves
2 comentários:
Que saudades daqui...
Amoo seus textos.
beijos meus!
Já me senti assim,tão perdida :(
Um beijo,Ma...
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