Você assiste a TV e imagina que
aquela cena, daquele filme que você jamais assistiria em outro tempo, poderia
acontecer agora com você, talvez não com tanto clichê, mas, um pouquinho de
romance não faz mal a ninguém. Talvez
você não usaria as flores e seria um pouco mais original. Esse pensamento passa
tão de pressa que você nem percebe. Depois do filme, se lembra de que pretende acordar cedo no dia
seguinte e logo se tranca em seu quarto, deita na cama e fecha os olhos, você
fecha os olhos mais não para dormir e sim para imaginar. E você imagina,
imagina com tanta fé que poderia realmente acontecer se não fosse o habitual
medo de tentar.
- Marcela Alves
2 comentários:
Depois de alguns (des)amores, criamos esse escudo mesmo. Achamos que o melhor que temos a fazer é não-fazer.
Espere só até encontrar alguém que faça seu chão tremer. Esse habitual medo passa rapidinho. rs
Um beijo Marcela.
Já desisti de tanta coisa, que ultimamente, a melhor parte do dia, é deitar e imaginar! Nossa, parece real, e sem a dor, quem dera fosse suficiente.
Adorei teu blog!
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